Sobre os Palestrantes

Março, 27 - Memórias de Adriano, de Marguerite Yourcenar - Escritor e Jornalista Walter Galvani



Walter Galvani, jornalista, escritor e professor (cujo nome completo é Walter Galvani da Silveira) nasceu a 6 de maio de 1934 em Canoas, onde fez seus estudos elementares no colégio La Salle. Estreou no jornalismo em sua terra natal, ajudando a fundar o jornal “Expressão” em agosto de 1954. No ano seguinte (1955) transferiu-se para o “Correio do Povo” em Porto Alegre, onde iniciou uma longa carreira que atinge cinquenta e cinco anos de atuação completados em março. A partir de 1957 passou a utilizar o nome profissional de Walter Galvani. Atuou em todos os veículos de comunicação da Empresa Jornalística Caldas Júnior, começando pelo próprio “Correio”, depois na “Folha da Tarde”, “Folha Esportiva”, “Folha da Manhã” e “Rádio Guaíba”. Trabalhou também na “Rádio Gaúcha” e na “Rádio Pampa”, bem como na “Revista do Globo”, tendo sido colaborador de outros órgãos de imprensa do Rio Grande e de fora, como “Clarín”, de Buenos Aires, revista “Tópicos”, de Berlim, “Aurora”, da Associação dos Magistrados do Brasil e “Cadernos Literários”, da Associação dos Magistrados do Rio Grande do Sul, nos jornais canoenses “O Momento” e “O Timoneiro” e na revista “Rua Grande” de São Leopoldo.

Atualmente escreve para os jornais “ABC Domingo” do Grupo Editorial Sinos, e para o “Diário Popular” de Pelotas e, eventualmente para outros veículos, como a revista da Academia Rio-Grandense de Letras, onde ocupa a Cadeira de número 25 e jornais como “A Razão” de Santa Maria.
Apresenta comentário semanal sobre Literatura na Rádio Guaíba, de Porto Alegre, quintas-feiras, dentro do programa “Guaíba Revista”.
CARREIRA
Foi conselheiro titular, nomeado pelo governo do estado, do Conselho Estadual de Cultura do Rio Grande do Sul, de 2003 a 2007.
Atualmente está de volta ao Conselho Estadual de Cultura, para mais um mandato.
Em jornalismo, assumiu seu primeiro posto de chefia, em 1967, secretário de redação da “Folha da Tarde”, tendo desenvolvido intenso trabalho de renovação dos quadros da Empresa Jornalística Caldas Júnior, tendo na época instituído o sistema de estágio para alunos dos cursos de jornalismo. Em 1971, transferiu-se para o “Correio do Povo”, para atuar como subsecretário de redação, interrompendo sua atuação para servir ao governo do estado do RGS, como assessor de comunicação social durante o ano de 1975. Em outubro do mesmo ano (1975) assumiu a secretaria de redação do jornal “Folha da Manhã”, retornando ao “Correio do Povo” em 1980 e finalmente sendo promovido a diretor de redação da “Folha da Tarde”, cargo que exerceu de 1981 a 1984.
Em 1971 e 1972, lecionou Teoria da Comunicação no curso de jornalismo da Universidade de Caxias do Sul.
Ganhador de prêmios ARI e de várias outras entidades por sua atuação jornalística e literária, possui títulos e comendas, do Ministério da Aeronáutica (Ordem do Mérito Santos Dumont), da prefeitura de Gramado (RS) e de Veneza (Itália). É Cidadão Honorário e Emérito de Porto Alegre, sócio benemérito da ARI, ganhador do Troféu Negrinho do Pastoreio (2002 e do Prêmio Erico Veríssimo, da Câmara Municipal de Porto Alegre, pelo conjunto de sua obra no ano 2000.
LIVROS
Iniciou na atividade literária com “Brasil por linhas tortas” em 1970, tendo lançado outros livros (até hoje são 13 títulos) como: “Informação ou morte” (Editora Sulina, 1972), “Andanças e contradanças” (Imagem & Ação, 1974), “A noite do Quebra-Quebra” (Editora Mercado Aberto, 1993), “Um século de poder – os bastidores da Caldas Júnior” (Editora Mercado Aberto, 1994), “Olha a Folha – amor, traição e morte de um jornal” (Editora Sulina, 1996), em em ‘1999
“Nau Capitânia – Pedro Álvares Cabral, como e com que começamos” (editora Record, 1999), que está em sexta edição, tendo obtido três prêmios nacionais (“Erico Veríssimo”, da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, Prêmio Clio de História, da Academia Paulistana de História e “Jônatas Serrano”, da Academia Carioca de Letras e União Brasileira de Escritores) e um prêmio internacional, o “Casa de Las Américas”, de Cuba, em 2001. O mesmo livro foi editado em Portugal pela Gradiva e em Cuba, em espanhol, com o título de “La nave capitana”, como parte do prêmio internacional a que fez jus.
Em setembro de 2003, lançou o romance “Anacoluto do princípio ao fim”, pela Editora Record (Rio de Janeiro) e, no dia 9 de outubro de 2004, “Feira da Gente”, editado pela Câmara Rio-Grandense do Livro, para assinalar os cinquenta anos da Feira do Livro de Porto Alegre. “Crônica – o vôo da palavra” (Editora Mediação) foi seu lançamento de 2005/2006, tendo sido considerado o “melhor em não ficção do ano de 2006”, pela AGES (Associação Gaúcha de Escritores).
Em 2008, lançou “O prazer de ler jornal – da Acta Diurna ao Blog”, pela editora Unisinos, na Feira do Livro de Porto Alegre e “Dolly Mudou a minha vida”, em forma de entrevista com a empresária Christiane Campello Costa, pela AGE, no início de dezembro.
Participou de várias antologias, como “Paz – um vôo possível”, editada em novembro de 2004 pela Editora AGE, de minicontos pela editora Casa Verde em 2006 e 2007 e “100 autores que você precisa conhecer”, da L&PM, 2007, com lançamento na Feira do Livro de Porto Alegre.

TÍTULOS
Tem os títulos de Amigo do Teatro em Porto Alegre, Comendador da Ordem das Hortênsias em Gramado, e Comendador de “Il Leone di San Marco” pelas relações que estimulou entre Veneza e o Rio Grande do Sul.
Chefiou o Comitê de Imprensa no Centenário da Imigração Italiana para o Rio Grande do Sul (1974 e 755) e foi assessor especial da direção da Divisão de Cultura da Secretaria de Educação, nos anos sessenta, tendo atuado também no departamento de divulgação da CORSAN nos anos setenta e oitenta.
Como professor, lecionou na Universidade de Caxias do Sul, “Teoria Geral da Comunicação” nos anos de 1975 e 1976. E na UERGS em 2005, e 2006, na área da criação jornalística e literária em “Crônica”. Lecionou “Biografia e autobiografia” no “Curso de formação de autores e agentes literários” da Unisinos, nos dois últimos anos letivos, em 2007 e 2008.
Ocupa a Cadeira de número 25 da Academia Rio-Grandense de Letras.
Ministra a Oficina de Crônica “O vôo da gaivota” já com treze edições, alcançando mais de 200 alunos e “Leitura Pró-Ativa e Escrita Criativa”, com duas edições. Atualmente coordena grupos em sua Oficina de Biografia e Autobiografia.
Foi eleito Patrono da 49a. Feira do Livro de Porto Alegre, evento que ocorreu entre 31 de outubro e 16 de novembro de 2003. Foi patrono das feiras do Livro das cidades de Canoas, São Sebastião do Caí, Gramado e Guaíba, e do Centro Educacional La Salle (Canoas) e Colégio Maria Auxiliadora da mesma cidade.
Foi escolhido em 2003, pelo jornal “O Sul” e pela Televisão Pampa, “personalidade do ano como patrono da Feira de Porto Alegre”;
Foi apontado como “Jornalista do Ano de 2003”, pela revista “Press Brasil”;
“Destaque Especial do Ano de 2003 como patrono da Feira de Porto Alegre, pelo jornal “Correio do Povo”;
“Intelectual do Ano de 2003”, pela Sociedade de Cultura Latina do Brasil.
Em janeiro de 2004 integrou como jurado, o concurso de Literatura Brasileira, para o Prêmio “Casa de Las Américas”, em Havana, Cuba.
Em novembro de 2004 integrou como jurado o concurso de Contos Palco Habitasul e o concurso que escolheu os melhores do ano em literatura, no Rio Grande do Sul, pelo jornal “O Sul” e Rádio e TV Pampa”.
Em 2004, foi eleito Jornalista do Ano no RGS pela Loja “Caldas Junior” do Grande Oriente do RGS.
Em setembro de 2005, foi convidado para coordenar plano de Promoção Cultural da PUCRS, onde atuou por dois anos e meio junto à Pró-Reitoria de Extensão.
Em agosto de 2005, recebeu a “Medalha Dante de Laytano”, no Dia do Folclore, pela Federação Gaúcha de Folclore.
Em novembro de 2005, foi eleito para o Conselho Fiscal da AGES (Associação Gaúcha de Escritores).
Em 2006, foi o curador da Exposição sobre Mario Quintana na visão dos cronistas, no Centro Cultural “Erico Verissimo” da CEEE e que foi mostrada em várias cidades do interior.
Recebeu em 25 de março de 2008, a medalha e troféu “Imortais da Cultura”, pela Casa dos Açores do Rio Grande do Sul.
Foi eleito Patrono da XIX Feira do Livro de Caçapava do Sul que foi realizada naquela cidade de 8 a 17 de maio do ano de 2009.

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Abril, 24- Ficções, de Jorge Luis Borges (contos Tlon, Uqbar, Orbis Tertius, Ruínas Circulares, Aproximação a Almostasin, O milagre secreto)




Jornalista e Mestre em Literatura José Francisco Botelho

 


José Francisco Hillal Tavares de Junqueira Botelho – aliás José Francisco Botelho; pseudônimos, naturalmente, não lhe faltarão – nasceu em Bagé, em 1980. Bacharel em Comunicação Social, anda publicando na imprensa desde 2001. Sua especialidade é o jornalismo cultural – já escreveu de tudo ou quase tudo, entre resenhas, artigos e reportagens de capa (só ainda não chegou aos obituários). Errante por natureza, já passou pelas páginas das revistas Superinteressante, Aventuras na História e Grandes Guerras, entre outras. Atualmente, escreve a série “Filosofia” para a revista Vida Simples, da Editora Abril. Além disso, é tradutor e Mestre em Letras pela UFRGS. Descrente de escolas literárias, detesta rótulos e classificações; mas gostaria, um dia, de merecer o adjetivo “borgeano”, hoje tão amplamente empregado. Em sua dissertação de Mestrado, estudou as relações entre as teorias fílmicas e as obras de Borges e de Cortázar, unindo duas de suas paixões essenciais: o cinema e a literatura fantástica. Ademais, gosta de citar, entre seus objetos de estudo e afeto, a cultura platina em suas mais amplas manifestações – literárias, visuais, dialetais, gastronômicas, etc. Jovialmente antiquado, ele acredita no cultivo da(s) literatura(s) como forma de transcender fronteiras políticas (e, portanto, imaginárias). E, como Borges e Berkeley, duvida cortesmente da realidade (inclusive a sua própria).



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Maio, 29 - Crime e Castigo, de Dostoiewski
Professor João Armando Nicotti
Licenciado pela UFRGS em Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa. Foi professor de Literatura nos Colégios Anchieta, Israelita, Colégios Leonardo da Vinci (Alfa, Beta e Caxias do Sul) e Colégio Rosário.
Atualmente leciona Literatura Brasileira e exerce a função de Presidente do Sistema Absolutto de Ensino e integra o Departamento Cultural do Sistema Absolutto de Ensino.
Integrante do Conselho Consultivo do Projeto Texto e Contexto da Prefeitura de Porto Alegre – Coordenação do Livro e da Literatura (1991). Crítico literário do vídeo número 1 do Projeto Texto e Contexto sobre a obra de Luiz Antonio Assis Brasil pela Prefeitura de Porto Alegre – Coordenação do Livro e da Literatura (1991); Curso de Língua Russa (UFRGS).

Publicações
-O amor na literatura (co-autor) – Prefeitura de Porto Alegre; 1992.
-Ciências & Letras (co-autor de Dois enfoques literários para um tema – O Alienista, de Machado de Assis, e Enfermaria número 6, de Anton Tchekhov) – FAPA; 1992.
-Contos definitivos de Machado de Assis (co-organizador e autor das atividades e glossário) Leitura XXI, 1998.
-Para ler os gaúchos (co-organizador) - Leitura XXI, 1999.
-Leituras obrigatórias UFRGS (co-autor das edições de 2000 a 2010) – Leitura XXI.
-Contos do amor jovem (tradutor de Anton Tchekhov e Máximo Górki) - Leitura XXI, 2003.
-Contos de mistério e morte (tradutor de Liev Tolstói) - Leitura XXI, 2003.
-Freud e suas leituras (Um andar sobre as ruínas de si mesmo – uma interpretação de Gradiva – uma fantasia pompeiana, de Jensen) – Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre, 2003.
-Contos da vida social (tradutor de Anton Tchekhov) - Leitura XXI, 2005.
-Contos aterrorizantes (tradutor de Mikhaíl Artsibáshchev) - Leitura XXI,2006.
-Guia de leitura – 100 autores que você precisa ler (autor sobre Aleksandr Púchkin, Liev Tolstói e Máximo Górki) – L&PM, 2007.


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Junho, 26- O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde

 Prof. Dr. Ricardo Barberena
Possui Graduação em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2000), Doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005) e Pós-Doutorado (2009), intitulado "Paisagens limiares na contemporaneidade brasileira: representações da identidade no Cinema e na Literatura", pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários (PUCRS). Atuação docente na área de Letras (Teoria Literária), com ênfase em Literatura Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: identidade, diferença, literatura, nação, identidade, cinema, literatura e cultura.


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Julho, 17- "Os sofrimentos do jovem Werther", Goethe
Prof. Dr. GERSON NEUMANN

Natural de Estrela – Rio Grande do Sul –  Brasil.

Iniciou sua Graduação em 1990 em Letras Português-Alemão na UNISINOS – Universidade do Vale do Rio dos Sinos – in São Leopoldo – Rio Grande do Sul. Em 1994, concluiu sua Graduação com Trabalho de Conclusão intitulado “O conceito de Realismo Pedagógico nas escolas teuto-brasileiras no Jornal do Professor Católico (Katholische Lehrerzeitung), de 1911 a 1939.”
A partir de 1996 trabalha como professor de Alemão no Rio de Janeiro.
Em 1997 inicia o Mestrado na UFRJ –Universidade Federal do Rio de Janeiro. A dissertação, defendida em outubro de 2000, intitula-se “A importância da língua materna (Muttersprache) nas obras de Wilhelm Rotermund e Balduino Rambo e a manutenção de uma identidade cultural híbrida no Brasil.”
De 2001 a 2004 realiza o Doutorado com uma bolsa do DAAD (Deutscher Akademischer Austauschdienst) na FU-Berlin – Freien Universität Berlin. A defesa ocorreu em outubro de 2004 e em 2005 o trabalho foi publicado em forma de livro sob o título: “Brasilien ist nicht weit von hier! Die Thematik der deutschen Auswanderung nach Brasilien in der deutschen Literatur im 19. Jahrhundert.”
2005 voltou a atuar como professor de Alemão no Rio de Janeiro.
De 2006 a 2007 foi Professor Substituto de Língua e Literatura Alemãs na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, in Porto Alegre. De 2008 a abril de 2009 Professor de Literatura e Língua Alemã na PUCRS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.
Desde julho de 2009 trabalha como Professor Adjunto de Língua e Literatura Alemãs na UFPel – Universidade Federal de Pelotas, in Pelotas.
Sob o endereço http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4707991U7 é possível encontrar o Curriculum Vitae detalhado.
Desde 2006 é editor, juntamente com o Prof. Dr. Michael Korfmann, da revista eletrônica do Setor de Alemão da UFGRS: Contingentia (http://www.seer.ufrgs.br/index.php/contingentia ).

Prof. Dr. Gerson Roberto Neumann
Universidade Federal de Pelotas
Área de Alemão
Av. Bento Gonçalves, 3395
96025-240 - Pelotas/RS - Brasil
Fone/Fax: (53) 3225 9544, 3227 8257 e 3222 4318



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IVAN PINHEIRO MACHADO


Nasceu em Porto Alegre em 1951
-Primeiro e segundo grau: Colégio de Aplicação da Faculdade de Filosofia da UFRGS
- Curso de História da Arte pela Universidade de Roma – Itália, 1972
- Graduado em arquitetura em 1974 pela Faculdade de Arquitetura da UFRGS
- Jornalista desde 1969 (reg. 188 DRTRS Sind. Jorn.), trabalhou em Zero Hora, Editora Abril (Revista Exame, Revista Veja, 4 Rodas), Folha da Manhã (Porto Alegre), Gazeta Mercantil entre outros veículos de comunicação.
- Em 1970 fundou e foi sócio-gerente da Agência de Publicidade Ciclo Cinco Propaganda.
- Em 1974 com Paulo de Almeida Lima fundou a L&PM Editores a qual permanece até hoje com editor, tendo editado em 29 anos cerca de 1.500 títulos. No acervo da L&PM estão alguns dos mais importantes autores brasileiros e internacionais como Mario Quintana, Luis Fernando Verissimo, Moacyr Scliar, Millôr Fernandes, Pablo Neruda, Woody Allen, Josué Guimarães, Luis Antônio de Assis Brasil entre muito outros .
- Como artista plástico mantém atividade contínua desde 1968:
- Prêmio no Salão de Arte Moderna de SP, categoria pintura 1976.
- Prêmio Desenho no Salão do Museu de Arte do RS em 1978.
- Exposições individual em 1977, Galeria Independência, Porto Alegre, RS
- Exposições individual em 1980, Galeria Independência, Porto Alegre, RS
- 1985 Seleção da Arte Brasileira em no SESC Pompéia em São Paulo.
- 1986, Prêmio de Aquisição na Première Selection d’Art Brèsilien (Paris – França) promovido pelo Centre Georges Pompidou.
- Exposições individual em 1986, Galeria Bolsa de Arte, Porto Alegre, RS
- Exposições individual em 1988, Galeria Bonino, Rio de Janeiro, RJ
- 1988: Contrato como ilustrador do Image Bank de Nova York, USA
- 1989. Exposição Ritmos e Formas da Arte Brasileira. Museu Charlottebörg em Copenhague, Dinamarca (com Carybé, João Câmara, Siron Franco, Ianelli, Manabu Mabe, Glauco Pinto de Moraes, Iberê Camargo, Tomie Otake e Volpi.
- Exposições individual em 1991, Galeria Bonino, Rio de Janeiro, RJ
- Exposições individual em 1993, Galeria Bonino, Rio de Janeiro, RJ
- 2001; Exposição “30 artistas do RGS”, Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro
- Exposições individual em 2002, Galeria Gestual, Porto Alegre, RS
- Exposições individual em 2002, Galeria Modernidade, Porto Alegre, RS
- Exposição Galeria Debret, Paris, França, 2004
- Exposição Galeria Gestual, Porto Alegre, 2006
Comentários publicados na imprensa brasileira sobre o pintor Ivan Pinheiro Machado:
"...O Ivan esteve em NY algumas vezes e, como o Paulo Francis, se apaixonou pela cidade. Só que o Ivan confessa. Cada pincelada sua é parte desta confissão. E retrato do sentimento de solidão que esta Babel causa nas pessoas(...)E é essa cidade vazia, para todo e sempre vazia - na linha dramática que Edward Hopper foi quem levou mais fundo - que Ivan nos apresenta(...) O rapaz é bom, muito bom, no conteúdo e na forma. Um dia ainda vão falsificar ele(...)."
Millôr Fernandes, - Isto é, 1988
"(...) Agora ele retorna ao mesmo espaço com trinta trabalhos que, se ampliaram a temática, sem dúvida, prossegue na mesma linha "clean" com muitas linhas retas, fortes contrastes de luz e o vazio e a solidão de espaços urbanos em que as edificações e os objetos parecem prescidir da presença humana."
Jornal do Brasil -1988
A pintura de Ivan Pinheiro Machado, como a música de Phillip Glass, propõe a anti-pintura contemporânea, na ordem dos macetes em que se transformou muito da propalada vanguarda. Ele recua e assume a identidade selvagem da metró6pole, num exercício de mestre. Muito a pensar, mudo a colher, na seara deste jovem gaúcho, editor de garra, leitor experiente, dedicado a refletir um novo claro enigma. Os emblemas, os logotipos, os clichês e adesivos, estão desenhados e animados na bi-dimensionalidade exacerbada. A tinta é uma pele. Não pulsa, cintila. "
Walmir Ayala, Jornal do Commércio, Rio de Janeiro 1991
"Hiper-realista de sete costados, a pintura de Ivan Pinheiro Machado teria feito Salvador Dali vibrar de prazer. Para Dali o grande lance da arte contemporânea era o hiper-realismo. Restrito às galerias do Rio de Janeiro e Porto Alegre, está na hora de Pinheiro Machado mostrar sua hisper-elaborada pintura no eixo Brasília-São Paulo(...)
Carlos Von Schimidt, Jornal de Brasília, 1992
"Os apreciadores da pintura hiper-realista do gaúcho Ivan Pinheiro Machado poderão conhecer a nova safra de telas na mostra que começa hoje (...) São telas que reproduzem detalhes da paisagem urbana de grandes cidades como Rio, Nova York, Londres, Lisboa. Se a figura humana não aparece em seus quadros, são, entretanto, pressentidas em quase todas as situações.”
O Globo, 1994
Home Page: www.ivanpinheiromachado.com.br (site com pinturas)



























































Um comentário:

léa masina disse...

Estou encantada com o alto nível dos encontros, com a competência dos palestrantes e com o nível de envolvimento dos leitores. Estou aprendendo coisas novas, com destaque para o modo de construção de chaves de leitura na palestra do José Francisco Botelho sobre o conto Tlon, Uqbar, Orbis Tertius, um dos mais intrincados contos de Borges! O evento está se revelando excelente!A expectativa, agora, é com relação à palestra do João Armando Nicotti, que , inclusive, lê os romances russos na língua russa e sabe tudo sobre Dostoiewski. Impeerdível!